terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Uso pedagógico da contação de história em audiodescrição





 A audiodescrição é um recurso que permite ao professor tornar sua aula acessível ao aluno com deficiência visual, intelectual ou dislexia. Nunes,Fontana e Vanzin (2011) esclarecem que a AD, em eventos culturais, é realizada por audiodescritores, que elaboram e analisam roteiros. Na escola, o professor pode se utilizar desta técnica de maneira mais informal, audiodescrevendo os diversos ambientes em que a criança passa, gestos, expressões faciais e brincadeiras. Durante a contação de história, a professora da sala pode contar uma história apresentada pelo material didático adotado pela instituição escolar, com o auxílio do livro, figuras grandes e fantoches. Será feita a audiodescrição das imagens do livro e também do fantoche utilizado durante a atividade.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

VERBOS PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS, ESTUDO DE CASO, ESPECIALMENTE USADOS NOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS


É de fundamental importância a escolha adequada dos verbos na elaboração dos

objetivos, sejam ele gerais, ou específicos, pois são ponto chave para exprimir a

intenção de um educador. Na formulação de objetivos específicos devemos evitar o

emprego de verbos que se prestem a muitas interpretações.

Objetivos Gerais

*correspondem a planos de longo e médio prazo;

*expressam propósitos mais amplos acerca do papel da escola e do

ensino diante das exigências postas pela realidade social e diante do

desenvolvimento da personalidade dos alunos;

* definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da

sociedade brasileira, que serão depois convertidas em objetivos

específicos de cada disciplina, conforme os níveis escolares e a idade

dos alunos.

Objetivos Específicos

* correspondem a planos de curto prazo;

*referem-se às ações concretas a realizar;

*sua redação deve ser feita no infinitivo;

*devem ser ativos, dinâmicos e breves;

*é uma ação concreta que contém o que se pretende fazer e o para

quê;

*determinam exigências e resultados esperados da atividade

dos alunos, referentes a conhecimentos, atitudes, habilidades e

convicções cuja aquisição e desenvolvimento ocorrem no processo

de transmissão/assimilação e construção do conhecimento nas

disciplinas em estudo.

Conceituais - O que é preciso "saber"

Entre outros requisitos, o que permite que os alunos aprendam

conceitos de maneira significativa na escola é:

a) Possuir uma série de saberes pessoais.

b) Contar com professores dispostos a trabalhar considerando os

alunos como centro de sua intervenção.

*O conhecimento em qualquer área requer informação. Para

aprender um conceito, é necessário estabelecer relações significativas

com outros conceitos.

*Os objetivos referentes a fatos, conceitos e princípios

frequentemente são formulados mediante os seguintes

verbos: IDENTIFICAR, RECONHECER, CLASSIFICAR, DESCREVER,

COMPARAR, CONHECER, EXPLICAR, RELACIONAR, SITUAR (no

espaço ou no tempo), LEMBRAR, ANALISAR, INFERIR, GENERALIZAR,

COMENTAR, INTERPRETAR, TIRAR CONCLUSÕES, ESBOÇAR,

INDICAR, ENUMERAR, ASSINALAR, RESUMIR, DISTINGÜIR, APLICAR,

etc.

Procedimentais - "saber fazer"

*O que implica aprender um conteúdo procedimental provém de seu

caráter de "saber fazer". A característica do saber fazer se refere

à realização de ações e de exercícios de reflexão sobre a própria

atividade e de aplicação em contextos diferenciados. Torna claro

o caráter necessariamente significativo e funcional que deve ter a

contribuição desse conteúdo.

*Os objetivos referentes a procedimentos frequentemente

são formulados mediante os seguintes verbos: MANEJAR,

CONFECCIONAR, UTILIZAR, CONSTRUIR, APLICAR, COLETAR,

REPRESENTAR, OBSERVAR, EXPERIMENTAR, TESTAR, ELABORAR,

SIMULAR, DEMONSTRAR, RECONSTRUIR, PLANEJAR, EXECUTAR,

COMPOR, etc.

Atitudinais - "ser"

Os objetivos referentes a valores, normas e atitudes freqüentemente

são formulados mediante os seguintes verbos: COMPORTAR-SE (de

acordo com), RESPEITAR, TOLERAR, APRECIAR, PONDERAR (positiva

ou negativamente), ACEITAR, PRATICAR, SER CONSCIENTE DE,

REAGIR A, CONFORMAR-SE COM, AGIR, CONHECER, PERCEBER,

ESTAR SENSIBILIZADO, SENTIR, PRESTAR ATENÇÃO À, INTERESSAR

POR, OBEDECER, PERMITIR, PREOCUPAR-SE COM, DELEITAR-SE

COM, RECREAR-SE, PREFERIR, INCLINAR-SE A, TER AUTONOMIA,

PESQUISAR, ESTUDAR, etc.

Tendências ou disposições adquiridas e relativamente duradouras

para avaliar de um modo determinado, um objeto, uma pessoa, um

acontecimento ou situação e atuar de acordo com essa avaliação.

A formação e a mudança de atitudes opera sempre com três

componentes:

*Componente cognitivo (conhecimentos e crenças);

*Componente afetivo (sentimentos e preferências);

*Componente de conduta (ações manifestas e declaração de

intenções);

Apresentamos, a seguir, uma lista de verbos para objetivos gerais e

específicos, nos domínios: psicomotor, afetivo, cognitivo e social.

FORMULAÇÃO OPERACIONAL DOS OBJETIVOS

1º) Começar com um verbo de ação que descreva uma atividade ou

um comportamento específico do educando

Exemplo: Confeccionar

2º) Após o verbo de ação, representar o conteúdo referente ao

assunto em estudo.

Exemplo:

Confeccionar uma caixa de madeira

3º) Terminar com o rendimento-padrão em termos de avaliação.

Exemplo: Confeccionar uma caixa de madeira durante a aula de artes

Na elaboração dos objetivos, antes transcrevê-los

pense sempre na frase. Os alunos deverão ser capazes

de..............................................................................................

Procedendo desta forma, não correrão o risco de colocarem o seu

comportamento e sim o do aluno.

VOCABULÁRIOS ÚTEIS PARA EXPRESSAR OBJETIVO

Acentuar Contar

Adicionar Contribuir Generalizar Rebater

Agrupar Converter Grafar Receber

Analisar Cooperar Grifar Reconhecer

Andar Correr Identificar Recortar

Anotar Costurar Ilustrar Redigir

Aplicar Criticar Indicar Reduzir

Apresentar Declamar Interpretar Registrar

Arbitrar Decompor Interpretar Relacionar

Argumentar Deduzir Inventar Relatar

Armar Definir Juntar Repartir

Arremessar Demonstrar Justificar

Assinalar Descobrir Lançar Reproduzir

Atirar Descrever Ler Resolver

Atribuir Desenhar Listar Responder

Calcular Destacar Localizar Responder

Cantar Determinar Manipular Resumir

Caracterizar Discriminar Marchar Reunir

Circundar Discutir Medir Riscar

Citar Dividir Modelar Saltar

Classificar Dramatizar Montar Saltitar

Colaborar Elaborar Multiplicar Separar

Colar Encenar Narrar Simplificar

Coletar Enlaçar Nomear Sintetizar

Colorir Enumerar Operar Solucionar

Combinar Esboçar Organizar Sublinhar

Comentar Escrever Participar Subtrair

Comparar Especificar Pegar Sumariar

Competir Esquematizar Pintar Tabular

Completar Estabelecer Planejar Tocar

Compor Pontuar Tocar

Compor Executar Preparar Traçar

Comunicar-Se Pronunciar Traduzir

Concluir Exemplificar Propor Transformar

Confeccionar Expressar Provar Transformar

Construir Extrair Pular Usar

Construir Falar Racionalizar Verbalizar

Construir Flexionar Reagrupar Verificar

VERBOS QUE PRESTAM A MUITAS INTERPRETAÇÕES.

Abrandar Aproveitar Desfrutar Memorizar

Absorver Capacitar Entender Pensar

Acrescentar Carrear Evidenciar Perceber

Adaptar Compreender Facilitar Praticar bem

Adquirir Conhecer Familiarizar-se Saber

Aperfeiçoar Conscientizar-se Fixar Sociabilizar

Apreciar Cooperar Jogar bem Ter idéia de

Aprender

melhor

Aprimorar Desenvolver

VERBOS QUE PRESTAM A POUCAS INTERPRETAÇÕES:

Abaixar-Se Definir Ilustrar Puxar

Abrir Deitar-Se Imitar Quadrupedear

Acabar Demonstrar Imitar Qualificar

Acampar Derrubar Impulsionar Questionar

Acompanhar Derrubar Impulsionar Quicar

Adicionar Descrever Inclinar Rastejar

Adicionar Descrever Inclinar Reagrupar

Agachar-se Deslizar Inclinar-se

Agarrar Deslizar Inclinar-se Recitar

Agarrar Deslocar-se Indicar Reconhecer

Agarrar-se Deslocar-se Iniciar Redigir

Ajoelhar Desobrigar-se Inspirar Reformular

Ajoelhar Diferenciar Integrar Relacionar

Ajudar Dirigir Intercalar Relaxar

Alternar Discutir Interpretar Remar

Analisar Distinguir Investigar Repetir

Anotar Dividir Ir Resolver

Apalpar Dizer Jogar Responder

Aplicar Dobrar Julgar Rever

Apoiar Dramatizar Juntar Revezar

Apontar Driblar Justificar

Apresentar-se Elevar-se Lançar Rolar

Argüir Empregar Lançar-se Sacar

Arquear-se Empurrar Ler Saltar

Arrastar-se Encestar Liderar Seguir

Arrolar Encolher Listar

Atar Encolher-se Localizar Selecionar

Aumentar Engatar Manipular Separar

Automatizar Engatinhar Marcar Seriar

Autorizar Enumerar Marchar Serpentear

Balançar Equilibrar-se Medir Sintetizar

Depreender Melhorar Ter inclinação

Bater Escorregar Mergulhar Soletrar

Bloquear Escrever Modificar Solucionar

Boiar Escutar Mover Subdividir

Bola Esgueirar-se Movimentar-se Subir

Cabecear Especificar Mudar Sublinhar

Cair Esquematizar Multiplicar Submeter

Cantar Estender Nadar Subtrair

Chutar Esticar Nivelar Sugerir

Citar Esticar-se Nomear Suportar

Classificar Examinar Numerar Suspender-se

Colar Executar Obedecer Sustentar

Colocar Expirar Observar Tirar

Colorir Explanar Obter Tocar

Combinar Explicar Olhar Tomar

Compara Explorar Ordenar Trabalhar

Compartilhar Expor Organizar Tracionar

Competir Expor Ouvir Traduzir

Completar Expressar Parar Transformar

Compor Falar Passear Transpor

Computar Fazer Pedalar Trazer

Concluir Fechar Percorrer Trepar

Conduzir Uma Flexionar Pesar Unir

Construir Flutuar Pesquisar Unir

Contar Formar Pintar Usar

Contrastar Frear Planejar Usar

Converter Galopar Pôr Utilizar

Correr Ganhar Predizer Utilizar

Cortar Generalizar Prender Valsar

Criar Girar Preparar Valsar

Curvar Golpear Prestar Verificar

Dar Grifar Produzir Ziguezaguear

Defender Guardar Pular

VERBOS ADEQUADOS PARA OBJETIVOS IMEDIATOS QUE

TENDEM A INDICAR DETERMINADOS DOMÍNIOS:

DOMINIO

PSICOMOTOR

Automatizar Analisar Aceitar Agir com

Colocar Apontar Ajudar Desempenhar

Correr Aplicar Aplaudir

Cortar Avaliar Compartilhar Demonstrar

Demonstrar Citar Competir

DOMINIO

COGNITIVO

Deslocar-se Combinar Comunicar-se

Desempenhar Comparar Cooperar

Dramatizar Classificar Contribuir

Driblar Criar Convidar

Equilibrar-se Distinguir Discutir

Explorar Definir Elogiar

Jogar Dizer Escolher

Quicar Explicar Interagir

Realizar Explorar Permitir

Percorrer Enumerar Participar

Saltar Indicar Saudar

Selecionar

Ordenar

Revisar

Identificar

Compor

CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS

 01. GERAIS - COGNITIVOS:

Administrar Aprimorar Delegar Fazer Recitar

Afirmar Avaliar Demonstrar Formular Resolver

Analisar Calcular Distinguir Identificar Saber

Aprender Compreender Entender Integrar Transferir

Aplicar Constar Enumerar Interpretar

Apreciar Construir Escrever Propor

 02. GERAIS - AFETIVOS

 Aceitar Cooperar Gostar Oferecer

 Acompanhar Demonstrar Manter Participar

 Apreciar Elaborar Mostrar Reconhecer

 Completar Escutar Obedecer Ter

 03. GERAIS - PSICOMOTORES

 Coser Desenhar Executar Operar

 Criar Escrever Montar Reparar

 Demonstrar

VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS GERAIS:

1. DOMÍNIO COGNITIVO:

Analisar Avaliar Construir Identificar Resolver

Aprender Compreender Entender Interpretar Sintetizar

Aplicar Conhecer Formular Propor Transferir

2. DOMINIO AFETIVO:

Aceitar Apreciar Demonstrar Gostar Valorizar

3. DOMINIO SOCIAL:

Aceitar Cooperar Demonstrar Gostar Participar

4. DOMINIO PSICOMOTOR:

Adquirir Aperfeiçoar Desenvolver Demonstrar

OUTROS VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS

GERAIS

Acreditar Colaborar Crer Entender

Adquirir Compreender Desenvolver Julgar

Aperfeiçoar Conhecer Disputar Saber

Aprender

melhor

Cooperar

CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

01. ESPECÍFICOS – COGNITIVOS:

Aplicar Converter Esboçar Justificar Relacionar

Autorizar Criar Escrever Listar Relatar

Avaliar Criticar Especificar Manipular Reproduzir

Calcular Defender Exemplificar Modificar Resolver

Categorizar Definir Explicar Mostrar Resumir

Citar Demonstrar Expressar-
se

Classificar Descrever Generalizar Operar Rever

Combinar Diferenciar Identificar Organizar Selecionar

Compilar Discriminar Ilustrar Preparar Separar

Comparar Distinguir Indicar Prover Se capaz

Compor Dizer Inferir Produzir Subdividir

Concluir Enumerar Interferir Reconstruir Sublimar

Confirmar Enunciar Interpretar Redigir Sumarizar

Contrastar Escolher Inventar Reescrever Utilizar

02. ESPECIFICOS – AFETIVOS

Aderir Dar Felicitar Mostrar Repartir

Ajudar Defender Formar Nomear Replicar

Alistar Descrever Generalizar Ordenar Resolver

Alterar Diferenciar Identificar Organizar Responder

Apresentar Discriminar Iniciar Perguntar Rever

Arranjar Discutir Influenciar Praticar Salientar

Assistir Dizer Integrar Preparar Seguir

Atuar Enumerar Justificar Propor Selecionar

Combinar Escolher Ler Qualificar Sintetizar

Comparar Escrever Localizar Realizar Trabalhar

Completar Executar Manter Recitar Usar

Conformar-
se

Convidar Explicar Modificar Relatar

Estudar Militar Relacionar Verificar

03. ESPECIFICOS - PSICOMOTORES

Afiar Criar Fixar Martelar Redigir

Aquecer Desligar Furar Misturar Seguir

Calibrar Edificar Juntar Ouvir Segurar

Colocar Emendar Ligar Pesar Serrar

Compor Enroscar Limpar Prender Usar

Concertar Expressar-se Manipular Pintar Utilizar

Construir

VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS

COMPORTAMENTAIS E IMEDIATOS

1.Domínio Cognitivo:

Aplicar Confirmar Enumerar Inferir Reescrever

Avaliar Contrastar Enunciar Interpretar Relacionar

Calcular Converter Escrever Inventar Relatar

Categorizar Criar Especificar Justificar Reproduzir

Citar Criticar Exemplificar Listar Resolver

Classificar Defender Explicar Modificar Resumir

Combinar Definir Expressar Organizar Reorganizar

Compilar Descrever Generalizar Preparar Selecionar

Comparar Diferenciar Identificador Produzir Separar

Compor Discriminar Ilustrar Reconstruir Subdividir

concluir distinguir Indicar Redigir Utilizar

2. Domínio Afetivo:

Assumir Alterar Escolher Manter Organizar

Atuar Conformar-
se

apresentar Defender Reconhecer mostrar Seguir

demonstrar Prestar

3. Domínio Social:

Aderir Convidar Formar Mostrar Seguir

Ajudar Dar Influenciar Relacionar-
se

Aplaudir Escolher Integrar Repartir Trabalhar

Assumir felicitar manter responder

atuar

4.Domínio Psicomotor:

Colocar Executar Juntar Prender Realizar

Demonstrar Fixar Ligar Segurar Usar

efetuar iniciar manipular trabalhar utilizar

VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Acentuar Converter Esquematizar Medir Relatar

Adicionar Cooperar Estabelecer Modelar Repartir

Analisar Cooperar Executar Montar Reproduzir

Anotar Correr Experiência Multiplicar Resolver

Argumentar Costurar Expressar Narrar Responder

Armar Criticar Extrair Nomear Resumir

Atribuir Declamar Falar Operar Reunir

Calcular Deduzir Flexionar Participar Riscar

Cantar Definir Formular Pegar Saltar

Caracterizar Demonstrar Generalizar Pintar Saltitar

Circular Descrever Grafar Planejar Separar

Citar Desenhar Grifar Pontuar Simplificar

Classificar Destacar Hipótese Preparar Sintetizar

Colaborar Destacar Identificar Pronunciar Solucionar

Colar Determinar Ilustrar Propor Sublinhar

Coletar Discutir Indicar Reagrupar Tabular

Colorir Dividir Inventar Realizar Tocar

Comentar Dramatizar Juntar Rebater Traçar

Comparação Elaborar Justificar Recordar Traduzir

Comparar Encenar Lançar Recordar Transformar

Competir Enumerar Ler Redigir Usar

Completar Esboçar Listar Reduzir Verbalizar

Construir Escrever Localizar Relacionar Verificar

Contribuir Especificar Manipular

Contribuir Especificar Manipular

OUTROS VERBOS DE AÇÃO:

 Abrir Descrever Ir Puxar

Acabar Desenhar Jogar Questionar

Achar Dirigir Juntar Reagrupar

Adicionar Discriminar Justificar Recitar

Ajudar Dividir Ler Reconhecer

Anotar Dizer Liderar Recordar

Apoiar Dizer Listar Repetir

Apontar Empregar Marcar Resolver

Apontar Empurrar Marchar Reunir

Arguir Envolver Medir Saltar

Arrolar Escolher Medir Seguir

Aumentar Escrever Modificar Selecionar

Bater Escutar Mudar Soletrar

Calcular Especificar Multiplicar Somar

Chutar Esquematizar Nivelar Suar

Colar Estabelecer Nomear Sublinhar

Colocar Etc Observar Submeter

Combinar Evidenciar Obter Subtrair

Compartilhar Examinar Ordenar Suportar

Completar Examinar Parar Tirar

Compor Expor Pesar Tocar

Computar Fazer Pintar Tomar

Construir Fixar Planejar Traduzir

Construir Ganhar Por Transformar

Contar Guardar Preencher Trazer

Criar Ilustrar Preparar

Dar Indicar Prestar

Definir Indicar Produzir

Demonstrar Investigar Provar

VERBOS QUE NÃO DEVEM: ser usados na formulação de

objetivos, por não serem verbos de ação, por conseguinte,

impróprios:

Apreciar Eficientemente Perceber

Compreender Entender Saber

Conhecer Familiarizar Ter Inclinações

Conscientizar Interessar Tornar Familiar

Desenvolver

Compreensão

Verbos inadequados para objetivos imediatos, por

serem muito abrangentes ou vagos:

Adquirir Apreciar Desenvolver Saber

Aprender Conhecer Entender Sociabilizar

Aperfeiçoar Compreender Melhorar Valorizar

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O USO DE JOGOS E BRINCADEIRAS COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTULA

Como ensinar crianças com deficiência intelectual a brincar


Através do brincar, a criança pode desenvolver sua coordenação motora, suas habilidades visuais e auditivas e seu raciocínio criativo. Está comprovado que a criança que não tem grandes oportunidades de brincar, e com quem os pais raramente brincam, sofre bloqueios e rupturas em seus processos mentais.
As crianças sem deficiência mental brincam espontaneamente, ou aprendem rapidamente através de imitação. Elas tentam todos os tipos de brincadeiras novas por curiosidade. As crianças deficientes, que têm um menor grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo, também aprendem por imitação, contudo, freqüentemente necessitam ligeira ajuda para torná-las mais inquisitivas.
Já as crianças com maior grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo necessitam que lhes ensinem muita coisa e nesses casos a imitação quase não funciona. É necessário ensinar a tarefa em si e mostrar que o processo é divertido.

Atividades para crianças com deficiência mental
É importante dividir qualquer tarefa em etapas gradativas, tão pequenas quanto for necessário. Por exemplo, começar por um jogo simples, colocando uma bola pequena numa xícara. Comece com o Auxílio Mínimo até o Auxílio Máximo, siga a lista abaixo até obter uma resposta.

Auxílio Mínimo
 1. Instrução verbal
Com a bola dentro da xícara apenas fale: “pegue a bola.”
2. Fala e gesto
Com a bola dentro da xícara fale: “pegue a bola” e aponte para a xícara.
 3. Orientação
Retire a bola da xícara e guie a criança até ela, ao falar “pegue a bola”.
 Auxilio Máximo
Com base na atividade mencionada anteriormente, faça um seguimento completo: segure a mão da criança, feche seus dedos ao redor da bola, posicione sua mão sobre a xícara e faça-a soltar a bola.
Você pode repetir a atividade de tirar e colocar a bola na xícara para trabalhar a percepção da criança

E no que diz respeito ao estímulo?
Quando alguma coisa nova for feita, elogie.
Quando uma habilidade antiga for usada, fique apenas contente.
À medida que uma habilidade nova se torna antiga, reduza o elogio pouco a pouco.
Lembre-se sempre de manifestar o maior prazer quando aparecer uma habilidade nova – muito elogio, um abraço, um doce.
Este seu estímulo ficará associado à tarefa. Com o tempo a tarefa será executada, mesmo com você ausente, devido a este estímulo lembrado. Então, embora talvez com alguns poucos brinquedos, você verá a criança brincar. Não será mais uma “tarefa” para nenhum de vocês dois.
Uma técnica especial é particularmente útil a ensinar a brincar. Baseia-se na idéia de sucesso completo em cada etapa. Um bom exemplo é usar um quebra-cabeça.
Utilizando um quebra-cabeça
Fazemos muitas deduções quando executamos um quebra-cabeça porque já montamos um anteriormente. Isto quer dizer que muitas pessoas que ensinam o manuseio deste brinquedo ou tipos semelhantes às crianças, ensinam erradamente. Não é efetivo espalharmos o quebra-cabeça quando o tiramos da caixa, com as peças todas separadas na frente da criança, ou colocar talvez algumas peças juntas e esperar que ela termine a montagem.
Veja a coisa através dos olhos da criança com deficiência mental. Ela não sabe o que está fazendo, se ele colocar uma peça no lugar, a coisa toda parece que ficou igual e ainda incompleta. O resultado é frustração.
Comece de outro jeito e as coisas ficam diferentes!
1. Monte você mesmo o quebra-cabeça e converse acerca dele.
2. Tire uma de suas peças.
3. Faça com que a criança reponha a peça. Ela terminou? Diga-lhe que isso é um sucesso alcançado!
4. Tire outra peça, ou talvez a primeira que removeu e mais uma.
5. Faça com que a criança complete o jogo. Ela teve sucesso mais uma vez!
6. Repita a ação com outras peças.
Esta técnica, chamada encadeamento é muito útil quando é importante evitar o fracasso. Simplesmente, comece do fim e dê uma marcha ré. Isso é muito bom para qualquer brinquedo seqüencial: um quebra-cabeça, um ábaco, jogos de construção e muitos outros.
Atenção: problemas poderão ocorrer quando não houver contato de olhos (com você ou com o brinquedo): quando a criança adormece, tem conduta destrutiva ou agressiva. Devemos evitar acomodações, perda de iniciativa ou tendência ao isolamento.
A deficiência lúdica do deficiente mental decorre de vários fatores:
 Baixa capacidade de atenção.
Instabilidade psicomotora.
Tendência a repetição estereotipada dos mesmos jogos.
Ausência de iniciativa.
Dificuldades motoras.
Dificuldade para ater-se às regras.
Fragilidade às frustrações.
Na brincadeira a criança deve respeitar as regras, submeter-se à disciplina, participar de equipes, aprender a ganhar e a perder. É um treino para a vida. A diferença é que a criança com deficiência mental tem que ser ensinada a jogar porque dificilmente vai começar espontaneamente. As regras do jogo têm que ser bem explicadas, com poucas palavras e de forma bem clara. Precisará de apoio para conformar-se a perder, ou a ganhar, sem ufanar-se muito, a respeitar as regras e a controlar-se.

Fonte: Derek Blackburn (Londres)| traduzido por Nylse Cunha,
diretora do Instituto Indianópolis e fundadora da 1ª Brinquedoteca Brasileira.

domingo, 8 de setembro de 2013

A tecnologia assistiva no auxílio à comunicação


Dependendo das necessidades específicas de cada aluno, é oossível se fazer uso de vários recursos de tecnologia assistiva que auxiliam na comunicação,  como os ponteiros
de cabeça ou hastes fixadas na boca
ou queixo, quando existe o controle da cabeça, entre outras.


Adaptações de hardware
Quando são necessárias adaptações
nos periféricos, na parte física do computador, antes de se buscar comprar acionadores especiais (switches) ou mesmo periféricos especiais, é fundamental procurar
viabilizar, quando possível, soluções que
utilizem os próprios “acionadores naturais” do computador, o teclado, o mouse
e o microfone. Dessa forma, com muita
freqüência são encontradas soluções de
baixíssimo custo ou mesmo gratuitas, mas
de alta funcionalidade.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

AEE_fechamento_ Tatiane



                              Curso de Especialização em AEE
Texto de fechamento da disciplina AEE

O professor do AEE possui um amplo papel dentro do espaço escolar. Sendo assim, sua formação também deve dar conta da multiplicidade das atividades que constituem o atendimento educacional especializado.  Dentre as ações que ele realiza estão: a articulação com o professor da classe comum, a orientação às famílias, a elaboração e aplicação de recursos pedagógicos acessíveis e a elaboração do plano de atendimento individualizado. Todo esse esforço coletivo é realizado para garantir a aprendizagem do aluno com deficiência, tendo em vista o seu acesso e permanência na escola.
Também é tarefa do professor do AEE atuar como um agente formador da filosofia inclusiva na escola, participando dos momentos de planejamento, promovendo oportunidades de formação continuada e buscando parceria com instituições responsáveis por garantir os direitos fundamentais do aluno. O conhecimento acerca dos marcos legais e históricos do processo de inclusão são indispensáveis para uma atuação pedagógica que privilegie o sujeito como construtor do seu próprio conhecimento e auxilie na compreensão de que a diferença é parte constituinte do ser humano.
Ao entrar em contato com o aluno, o professor do AEE necessita de realizar um levantamento da sua história escolar, o que vai demandar uma série de registros. Tem-se, portanto, o cuidado de organizar essas informações de forma que elas se estruturem em um estudo de caso, o que vai garantir uma intervenção mais eficaz na qualidade da oferta dos serviços dos quais o aluno precisa, muitas vezes sendo necessários encaminhamentos à rede de saúde e assistência, tendo em vista o caráter intersetorial do Atendimento Educacional especializado.
Com o estudo de caso, o professor conhece melhor o aluno em sua funcionalidade e faz uso das mais diversas ferramentas e dos mais diversos meios para conhecer suas formas de aquisição do conhecimento. Assim, pode-se lançar mão do uso da comunicação aumentativa e alternativa, da libras, da orientação em mobilidade, do braile, do sorobã, dos recursos de tecnologia assistiva, como também de técnicas pedagógicas que facilitem a aprendizagem e desenvolvam as funções psicológicas superiores, visando um indivíduo cada vez mais autônomo no seu processo de construção do saber.



terça-feira, 21 de maio de 2013

DECRETO SOBRE O AEE


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/Image4.gif
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 208, inciso III, da Constituição, arts. 58 a 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, art. 9o, § 2o, da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007, art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, aprovados por meio do Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008, com status de emenda constitucional, e promulgados pelo Decreto no 6.949, de 25 de agosto de 2009,
DECRETA:
Art. 1o  O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as seguintes diretrizes:
I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de toda a vida;
III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência;
IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório, asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais;
V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena;
VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede regular de ensino; e
VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial.
§ 1o  Para fins deste Decreto, considera-se público-alvo da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação.
§ 2o  No caso dos estudantes surdos e com deficiência auditiva serão observadas as diretrizes e princípios dispostos no Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Art. 2o  A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
§ 1º  Para fins deste Decreto, os serviços de que trata o caput serão denominados atendimento educacional especializado, compreendido como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas:
I - complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou
II - suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação.
§ 2o  O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
Art. 3o  São objetivos do atendimento educacional especializado:
I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes;
II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;
III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e
IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino.
Art. 4o  O Poder Público estimulará o acesso ao atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, assegurando a dupla matrícula nos termos do art. 9º-A do Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.
Art. 5o  A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e Distrito Federal, e a instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.
§ 1o  As instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos de que trata o caput devem ter atuação na educação especial e serem conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente.
§ 2o  O apoio técnico e financeiro de que trata o caput contemplará as seguintes ações:
I - aprimoramento do atendimento educacional especializado já ofertado;
II - implantação de salas de recursos multifuncionais;
III - formação continuada de professores, inclusive para o desenvolvimento da educação bilíngue para estudantes surdos ou com deficiência auditiva e do ensino do Braile para estudantes cegos ou com baixa visão;
IV - formação de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a educação na perspectiva da educação inclusiva, particularmente na aprendizagem, na participação e na criação de vínculos interpessoais;
V - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade;
VI - elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade; e
VII - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior.
§ 3o  As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado.
§ 4o  A produção e a distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade e aprendizagem incluem materiais didáticos e paradidáticos em Braille, áudio e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares para comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao currículo.
§ 5o  Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência.
Art. 6o  O Ministério da Educação disciplinará os requisitos, as condições de participação e os procedimentos para apresentação de demandas para apoio técnico e financeiro direcionado ao atendimento educacional especializado.
Art. 7o  O Ministério da Educação realizará o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola por parte dos beneficiários do benefício de prestação continuada, em colaboração com o Ministério da Saúde, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Art. 8o  O Decreto no 6.253, de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 9º-A.  Para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, será admitida a dupla matrícula dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado.
§ 1o  A dupla matrícula implica o cômputo do estudante tanto na educação regular da rede pública, quanto no atendimento educacional especializado.
§ 2o  O atendimento educacional especializado aos estudantes da rede pública de ensino regular poderá ser oferecido pelos sistemas públicos de ensino ou por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente, sem prejuízo do disposto no art. 14.” (NR)
“Art. 14.  Admitir-se-á, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matrículas efetivadas na educação especial oferecida por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente.
§ 1o  Serão consideradas, para a educação especial, as matrículas na rede regular de ensino, em classes comuns ou em classes especiais de escolas regulares, e em escolas especiais ou especializadas.
§ 2o  O credenciamento perante o órgão competente do sistema de ensino, na forma do art. 10, inciso IV e parágrafo único, e art. 11, inciso IV, da Lei no 9.394, de 1996, depende de aprovação de projeto pedagógico.” (NR)
Art. 9o  As despesas decorrentes da execução das disposições constantes deste Decreto correrão por conta das dotações próprias consignadas ao Ministério da Educação.
Art. 10.  Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 11.   Fica revogado o Decreto no 6.571, de 17 de setembro de 2008.
Brasília, 17 de novembro de 2011; 190o da Independência e 123o da República.
DILMA ROUSSEFF
Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no DOU de 18.11.2011 e republicado em 18.11.2011 - Edição extra